Acredito que um dos principais desafios de qualquer analista de dados é selecionar o que é relevante e transformar aquilo em conhecimento e recomendações de ações. Tratando-se de mídias sociais, onde temos um volume gigantesco de dados, essa tarefa fica ainda mais desafiadora.
Pretendo mostrar, em uma série de posts, como você pode direcionar seu pensamento, visão e recorte para pensar insights e recomendações para os trabalhos como analista. Antes de mais nada, devo reiterar a importância que essa tarefa possui. Devemos sempre ir além do simples diagnóstico e mapeamento: o que diferencia um analista bom de um medíocre é a sua capacidade de agregar valor nas informações analisadas. Enquanto o segundo está apenas preocupado em transmitir um mapa da situação, o primeiro já está indicando caminhos para se seguir dentro do contexto analisado.
A primeira coisa que ajuda a pensar recomendações vem lá do começo, no briefing. Ter em mente os objetivos do monitoramento e, principalmente, qual o uso que a análise vai trazer para os negócios da marca já dão um norte importante para o analista. Além disso, entender o mercado que a marca atua e como é o seu business são outros elementos importantíssimos para direcionar a análise, por que uma coisa que acontece bastante é formar recomendações e insights que não atendem as necessidades da marca.
Exemplo: um marca de calçados tem como objetivo do monitoramento nas mídias sociais identificar os admiradores da marca para possível ação futura. Nesse caso, seria interessante entender qual a imagem que os concorrentes possuem dentro do público e quais os pontos fortes e fracos perante a marca. Também valeria verificar a abrangência da marca: internacional, nacional ou regionalizada, buscando qualificar os admiradores geograficamente e, assim, entender em quais regiões há mais admiradores e como trabalhar cada. Além disso, seria interessante verificar os admiradores dos concorrentes e entender as diferenças e semelhanças com os admiradores da marca, visando entender se valeria a pena converter esses admiradores concorrentes ou não. Tudo isso, formaria uma rede de informações que embasaria os insights e recomendações.
Dentro ainda da questão do business, o benchmark é muito importante para iluminar a mente. E não só analisando os concorrentes, mas sim olhando todos os cases e estratégias de outras marcas em outros mercados. Uma tática para direcionar a pesquisa é buscar marcas que estão em mercados semelhantes do que você está analisando, ou seja, mercados que possuem barreiras e características parecidas. Podem surgir insights interessantes e aplicáveis para seu caso.
Nos próximos posts, falarei de outros caminhos que ajudam a pensar recomendações através dos dados de mídias sociais. Até a próxima!
Sobre o autor
Gabriel Ishida é formado em Midialogia na Unicamp, pós-graduado em Inteligência de Mercado, criador do blog Midializado e analista de Buzz Intelligence na dp6, onde já atendeu clientes como Coca-Cola Company, Philips e Itaú.
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